O mundo dos videojogos está a evoluir muito rapidamente e é um dos mercados com mais potencial no mundo.
Os videojogos são um terreno fértil para a criatividade, pois quem cria os videojogos tem a possibilidade de criar um novo universo de raiz e, quem os utiliza pode viver nesse mesmo universo, fazendo as suas escolhas e descobertas.
Nesse sentido, torna-se importante perceber como a criatividade é necessária e se vai enquadrando nas novas plataformas para criar um determinado nível de interatividade aos utilizadores de videojogos.
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Como evoluíram os jogos até aos dias de hoje?
Como sabemos, os jogos mais aclamados começaram com um homenzinho que saltava de nível em nível para salvar a sua amada princesa, mas que com o tempo foi evoluindo, chegando a jogos em que o utilizador está realmente conectado ao que se passa no mundo virtual, podendo fazer o que quiser lá sem estar cingido a regras que o jogo impõe.
Podemos assim destacar três momentos importantes na evolução da criatividade associada á interatividade nos videojogos:
A evolução, de um momento para o outro, torna a complexidade do jogo maior, levando a que os criadores tenham que ter ideias mais criativas para dar uma experiência única aos utilizadores.
Na indústria dos videojogos a oferta é demasiada, sendo que é necessária uma ideia criativa para ser diferenciadora no mercado. Neste sentido, como a evolução deste setor está a crescer muito rapidamente, a criatividade está a ser posta em causa devido aos prazos a cumprir e à urgência de ideias, provocando o insucesso de muitos títulos que prometem muito.
Assim, a regra de ouro desta indústria é:
Não basta uma boa ideia. É necessário que o utilizador se interesse pelo produto e pelo que ele oferece.
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Mas o que levanta interesse no utilizador?
Apesar de a jogabilidade e a forma como o utilizador interage com o videojogo serem fatores fundamentais, o jogador pode conectar-se mais rapidamente a uma boa história.
Uma história bem contada leva a que o utilizador se possa identificar com a mesma, podendo este entreter-se a atingir o seu objetivo final. Neste sentido, o utilizador pode fidelizar-se a um título, levando a que este compre algo relacionado a uma saga, como é o caso dos jogos Resident Evil.
Assim, os criadores não apenas têm de pensar na interação que o utilizador vai ter com o jogo, mas com a forma como estes o interpretam também ao nível de sentimentos e emoções.
Concluindo, a ideia de videojogo não passa apenas pela tecnologia em si, mas pela criatividade nos seus vários processos de criação para que se produza um bom título.