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A Criatura é o monstro da criatividade.

É como o King Kong: demolidora. Destrói todas as caixas.

É como o Monstro de Loch Ness: elusiva. É difícil de encontrar.

É como a Úrsula: omnipresente. Chega a todo o lado.

É como o Voldemort: temível. O seu nome não deve ser evocado de ânimo leve.

 

Na Criatura, todos nós podemos ser verdadeiros “Doutores Frankensteins”, inventores loucos movidos pela criatividade. Não fossem os seus autores estudantes de Mestrado em Ciências da Comunicação da Universidade do Minho.

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